O número de vítimas do fenômeno climático Florence cresceu para 15, de acordo com a imprensa dos Estados Unidos. Florence era um furacão, se transformou em uma tempestade tropical, e agora é considerado uma depressão tropical. Porém, a preocupação ainda é com os ventos e as incessantes chuvas, que provocam aumento do nível de rios e lagos, que começam a transbordar nos estados da Carolina do Norte e do Sul.
Para proteger e resgatar, caso seja necessário, milhares de pessoas que não obedeceram à ordem de sair das áreas em alerta, foram chamados 6,5 mil homens da Guarda Nacional e outros 7,5 mil da Guarda Litorânea. Mais de 27.000 pessoas nos estados norte-americanos da Carolina do Norte e Carolina do Sul permanecem em abrigos temporários.
Os trabalhos para recuperar o fornecimento de energia elétrica continuam e o número de pessoas afetadas por falta de luz caiu, enquanto cerca de 700 mil clientes permanecem sem o serviço, à espera de que Florence acelere seu deslocamento e leve consigo as chuvas para o norte, para onde se dirige nos próximos dias.
No sábado (15), o presidente dos EUA, Donald Trump, realizou uma reunião dedicada à eliminação das consequências do perigo natural. O vice-presidente dos EUA, Mike Pence, participou da reunião, entre outras autoridades.
Florence originou-se de uma forte onda tropical na costa oeste da África em 30 de agosto e, desde então, ganhou força de furacão e enfraqueceu várias vezes. Espera-se que Florence continue enfraquecendo. No entanto, ainda há uma ameaça de enchentes severas nos EUA.
*Com Sputnik Brasil e Agência Brasil
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